Woman in face mask selecting tomatoes at a grocery store during pandemic.

Uma mulher de destaque na Dasa fez a diferença durante a pandemia!

Sheila Vasques Leandro Argolo é Gerente executiva de produção da DASA, responsável pelos NTOs ( Núcleo Técnico Operacional) do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Nordeste. Ela teve atuação relevante durante a pandemia, quando a DASA, no sistema privado, foi pioneira no teste por PCR  para detecção do vírus.

Em tempo recorde, o laboratório criou estrutura física, máquinas e pessoas preparadas, e um Comitê de Crise se reunia semanalmente para debater as tecnologias que precisavam ser desenvolvidas. “A rapidez é algo importante no laboratório, e durante a pandemia isso se tornou essencial, de forma extrema, por causa da angústia das pessoas em saber seus resultados. Ao lado de um paciente tinha uma família aguardando o diagnóstico. E tivemos muita empatia com as pessoas”, explica Sheila.

Com imensa habilidade na gestão de pessoas, além da competência técnica, um dia Sheila foi convidada a assumir um cargo de novos projetos, e ao implantá-los, se destacou dentro da empresa. Em 2004 foi protagonista da criação do maior e mais moderno núcleo técnico do Rio de Janeiro. Na pandemia foi decisiva para que o laboratório desse conta da imensa demanda e desafios diários.

Abaixo, uma entrevista para conhecer um pouco mais Sheila Argolo.

Labornews – a Sra. entrou no laboratório Sérgio Franco muito jovem. Como foi essa experiência?

Sheila Argolo – Foi um sonho, pois eu queria muito trabalhar no Sérgio Franco.   O dia-a-dia foi de muito aprendizado, por ser um laboratório com equipamentos e tecnologias de última geração para a época, e eu me senti muito feliz com as possibilidades.   Líderes inspiradores tiveram participação importante nessa experiência.

Labornews – o fato de ser mulher teve algum impacto? Como avalia as oportunidades e obstáculos?

Sheila Argolo – O laboratório clínico sempre foi um lugar onde as mulheres predominavam em número na operação, mas ao longo do tempo vi predominarem também nos cargos de liderança.  A DASA tem uma política de diversidade e inclusão muito firme e atuante.  Eu posso dizer que ao longo de minha carreira não senti impacto por ser mulher e eu abracei as oportunidades e desafios com muita vontade.

Labornews – Quais as suas características pessoais e técnicas que tiveram peso no seu trabalho?

Sheila Argolo – Minha principal característica sempre foi a vontade de aprender, fossem novas tecnologias ou novas habilidades, e isso me levou a diferentes áreas do laboratório com desenvolvimento de um conhecimento geral muito bom.  Outra característica é um gosto de desenvolver e formar profissionais, minha satisfação é vê-los crescer.  No dia a dia o que chama atenção é a minha calma nos momentos de crise, o que de certa forma acalma quem está à volta.

Labornews – As mulheres conquistaram muitos espaços de um tempo para cá. Quais orientações a Sra. daria para mulheres jovens recém-formadas que querem ingressar no DASA?

Sheila Argolo – A porta de entrada pode ser um programa de estágio ou o ingresso nos cargos através de seleção, mas posso dizer que a DASA é uma empresa que pratica a inclusão e que vocês serão valorizadas pelo seu trabalho e dedicação.  É uma empresa que tem muitas oportunidades para o jovem que quer crescer, com áreas de produção em diferentes estados, o que aumenta as possibilidades. Venham!!!