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BUSCA AO PLANETA TERRA

Apenas, com a finalidade de refrescar memórias, gostaríamos de relembrar que a chegada de Lastrus Zana ao planeta Terra, por engano de programações, ocorreu em Simperofol, capital da Criméia. Houve um erro na concepção dos mapas da Eurásia que indicavam o trajeto das micro cânulas que transportavam a sua estrutura corporal liofilizada.

O destino seria São Petesburgo, a principal cidade da Rússia.

Constatado o engano e ante o desinteresse das principais autoridades na Criméia, Lastrus Zana, ao verificar que dali nada restaria    de aproveitável, de imediato retornou ao seu planeta.

Entretanto, não era previsível, mas aconteceu. Ao findar a existência da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a Rússia acrescentou a península da Criméia como parte estratégica de seu território.

Era um território que pertencia à Ucrânia. Assunto para o qual, até os dias presentes, dúvidas são suscitadas.

Ao momento dos inventários e entrevistas, com referência à troca de comando, alguns dos altos ex-funcionários   descreveram a visita de Lastrus Zana ao país. É evidente que as autoridades russas demonstraram o mais alto interesse em tudo o que pudesse ser narrado em relação àquela visita.

Não era muito. A qualidade da vodca servida e sorvida, naquela ocasião, superou a todas atenções ante quaisquer temas suscitados, os extra terrestres inclusos.

O acontecimento ficou gravado como fato relevante,   e direcionado para o “supremo comando”, antigo soviete supremo. Entretanto, mesmo com os conhecimentos adquiridos em várias missões espaciais exitosas, as altas cabeças pensantes russas tentaram, mas não conseguiram nenhum contato com seres de outros planetas.

Em Zôgbudin, nada passou despercebido.   Ouviam as tentativas russas de contato, entretanto não respondiam. Já havia, até, tomado conhecimento da anexação territorial da Criméia pela Rússia.

Este fato foi de fundamental importância para que a Rússia e seus satélites fossem eliminados, de forma definitiva, como destino de toda e qualquer viagem exploratória. Mesmo tendo conhecimento que os primeiros êxitos em missões espaciais fossem conquistados pelos astronautas, à época soviéticos.

É marcante, também o fato de que a inytelectualidade de Zôgbudin, bem como toda a sua comunidade científica, não recomendam, nem acreditam na utilização de foguetes e naves espaciais.

Tema já bastante comentado em textos anteriores.

Os estudos para uma nova tentativa espacial no planeta Terra permanecem constantes e intensos. A parte mais atrasada do projeto é a seleção do local a ser aportado.

Os critérios de escolha envolvem uma série de detalhes, entre eles sistemas de instrução e educação, notadamente as    suas orientações e aplicações práticas. Da mesma forma, as questões econômicas e sociais que devem indicar o nível de vida da população, tais como pleno emprego, aposentadoria digna e assistência em saúde, a mais igualitária possível. Executivos do governo, parlamento e população sempre atentos ao cumprimento das legislações e orientações, voltadas ao bem estar social.

Tudo isto, associado ao maior e melhor nível de desenvolvimento.

Sabe-se perfeitamente que todos esses quesitos existem no planeta Terra, entretanto não existem pesquisadores, “nem garimpeiros” que possam indicar ou informar um único local, onde todos possam existir e coexistir.

Algumas cabeças pensantes em Zôgbudin imaginaram uma situação baseada em critérios, totalmente inversos aos inicialmente pensados:

– aportar em um país desprovido de recursos naturais, onde seus habitantes encontram as mais variadas dificuldades, desde alimentação instrução, saúde e até outras, erroneamente consideradas supérfluas. E avaliar a possibilidade de que, neste país, possam ser criadas soluções em desenvolvimento, quem sabe similares às obtidas em Zôgbudin.

Trata-se de atividades interessantes que, entretanto, afastam-se do ideário fundamental do governo de Zôgbudin. Suas vertentes em atitudes envolvem levar à totalidade do planeta Terra um bem estar, similar aos que desfrutam.

Entretanto, de forma a que todas as populações consigam crescer de modo igualitário, inicialmente nas necessidades fundamentais e, após, experimentar pitadas das satisfações, ditas    supérfluas.

Caso apreciarem, deverão procurar meios próprios e lícitos para obtê-las, a partir de suas criatividades e iniciativas.

O grande e maior obstáculo é e será a diversidade de tipos de governo no imenso número de países existentes no planeta Terra. Entretanto, não existem desistências em relação ao prosseguimento do projeto.No nosso próximo encontro, os detalhes estarão prontos e, imagina-se que também, todos os níveis de informações.